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O Uruguai implementará um modelo de controle biológico cítrico sem precedentes para a região.
O país está testando mecanismos para evitar o avanço de uma praga que é prejudicial ao mercado cítrico.
Data de publicação: 14/07/2022
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Diante do aparecimento do Huanglongbing (HLB) na região, uma doença causada por bactérias e considerada a praga cítrica mais destrutiva do mundo, o Uruguai está se concentrando na conscientização e prevenção para proteger sua indústria cítrica. O país tem como objetivo desenvolver continuamente estratégias para a produção e certificação de plantas livres de vírus e para controlar o inseto através do monitoramento, controle biológico e uso de produtos com baixo impacto ambiental. Isto assegura o fornecimento de plantas saudáveis em todo o território nacional e a possibilidade de rastrear a origem das plantas em caso de detecção de um surto da doença graças ao Programa de Saneamento de Material de Propagação Cítrica e ao Programa de Produção e Certificação de Material de Propagação Cítrica.
Atualmente 100% das novas plantações (mais de três milhões de plantas) foram produzidas a partir de material certificado.
No Uruguai, a Tamarixia Radiata, um dos mais importantes controladores biológicos, é encontrada em baixas densidades. Após um período de pesquisa e ajustes, em 2018 foi desenvolvido um projeto entre o Instituto Nacional de Pesquisa Agrícola (INIA), o Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca e o setor privado agrupado na UPEFRUY com o objetivo de desenvolver uma tecnologia inovadora para a citricultura no Uruguai, que consiste na produção e liberação do parasitoide, machos estéreis, como base para o manejo sustentável da praga.
Este projeto busca implementar um modelo de controle biológico sem precedentes para a região, onde um país sem a presença da doença tenta permanecer competitivo nos mercados internacionais apostando no controle preventivo. Desta forma, a citricultura uruguaia se beneficiará de ter um sistema de manejo alternativo ambientalmente correto para o inseto D citri, evitando os efeitos associados a uma estratégia baseada exclusivamente no uso de pesticidas químicos.