- Início
- ¿Quem somos?
- Notícias
- Eventos
- EXPORTAR Exportar
-
COMPRAR
Comprar
Comprar
-
INVESTIR
Investir
InvestirInvestir Setores
- Centros de Negócios e Serviços
- Agronegócio e Alimentação
- Indústrias Tecnológicas
- Ciências da vida
- Outras indústrias
- Transição de Energia
- MARCA PAÍS Marca País
-
PORTAL DE INFORMAÇÕES
Portal de informações
Portal deInformaçõesPortal deInformaçõesRelatórios Documentos de trabalho Estudos de comércio exterior Estudos de países Estudos departamentais Estudos setoriais Fichas Produto-DestinoInformação estatística Classificação Uruguay XXI Esforço Nacional Innovador Exportações Importações Monitor Macroeconômico Ferramentas Compradores Exportadores Investidores
- Contato
-
Línguas
The Economist volta a destacar o Uruguai no índice democrático
Na sua edição mais recente, The Economist classifica o Uruguai em primeiro lugar no ranking da democracia plena, dando-lhe a melhor pontuação no continente americano.
Data de publicação: 03/02/2023
Partilhar:
De acordo com a nova publicação da prestigiada publicação The Economist, o Uruguai é uma vez mais destacado pelo seu nível de democracia.
O país aumentou a sua pontuação, nos seus resultados de 2021 e 2022, de 8,85 para 8,91, passando do 13º para o 11º lugar e reforçando a sua posição como a principal nação democrática do mundo. O Uruguai também ocupou um lugar de destaque na sua avaliação anterior.
De acordo com o relatório, a América Latina e Caraíbas (ALC) continua a ser a região com a pontuação média mais alta fora da América do Norte e Europa Ocidental. Esta pontuação é reforçada por ter algumas das democracias mais fortes do mundo, incluindo o Uruguai, Costa Rica e Chile. Estas pontuações representam 4% da população regional total. Observa também que 45% da população da região vive num país que é um regime híbrido ou autoritário e 62% dos latino-americanos residem num país cuja pontuação diminuiu em 2022.
O Índice de Democracia, que foi lançado em 2006, fornece um estado de democracia em todo o mundo cobrindo 165 estados independentes. Considera medidas tais como processo eleitoral e pluralismo, funcionamento do governo, instituições, participação e cultura política e liberdades.
Aceda aqui ao relatório.